78% dos brasileiros acreditam que os bots e IA vão substituir pessoas e vagas de emprego

São Paulo (SP) – A Inteligência Artificial é um dos temas mais comentados atualmente, afinal, é considerada a tecnologia mais disruptiva dos últimos tempos. Muito se tem falado sobre ferramentas como Chat GPT, entre outros recursos que estão despertando a curiosidade dos brasileiros. Pensando nisso, a Hibou – empresa de pesquisa e insights de mercado e consumo – apresenta dados reveladores e inéditos no estudo “Inteligência Artificial”.

Utilizada para impulsionar, otimizar e dar agilidade em processos de áreas comerciais, marketing, atendimento e até entretenimento, 8 em cada 10 pessoas já ouviram falar sobre Inteligência Artificial (87%). E não só ouviram falar, mas mais da metade desta população (54%) afirma que ferramentas com IA impactam diretamente sua rotina no dia a dia.

“2023 mal começou e a Inteligência Artificial está entre os assuntos mais comentados das rodas de conversas tanto de ambientes corporativos quanto mesas de bar. A curva de aprendizado é longa e contínua, e cada vez mais vão surgir inúmeras possibilidades e oportunidades”, comenta Ligia Mello, coordenadora da pesquisa e sócia da Hibou.

IA & emprego

Para 78%, as pessoas serão substituídas pela tecnologia e as vagas de empregos serão menores. E dentre as soluções para evitar um apagão de oportunidades de trabalho, 51% sugerem a aplicação de leis que limitem o uso da Inteligência artificial de forma comercial; para 45%, o ideal é que sejam exigidos operadores humanos que façam o uso da IA; e 16% não acreditam que a inteligência artificial será capaz de substituir o ser humano.

“Mesmo com o uso de IA, máquinas inteligentes e treinadas, o importante é que as empresas e profissionais se adequem à nova realidade o quanto antes. Para que a tecnologia seja aliada em diferentes processos é necessário a atenção humana, além de operadores que estejam atentos aos comportamentos dos consumidores, sempre aperfeiçoando e atualizando a máquina”, completa Ligia.

Robô x humano

As empresas sabem que o coração das vendas é o atendimento. O “x” da questão é entender que tipo de atendimento os brasileiros preferem. 7 em cada 10 pessoas afirmam terem sido atendidos por um chatbot ao fazerem contato com uma empresa. 94% identificaram facilmente que se tratava de uma conversa com um robô.

“Percebemos com o estudo que o chatbot não é um problema desde que a empresa deixe claro que a conversa acontece com uma máquina, na opinião de 76%. Já 33% se sentem mais confortáveis em usar essa tecnologia se o robô fosse capaz de interagir como um ser humano, entendendo as dúvidas e resolvendo problemas de maneira simples”, afirma Ligia. “A Inteligência Artificial possibilita o treinamento de máquinas em canais de atendimento, mas possibilitar um meio de conversa com uma pessoa, como a famosa ‘tecla 9’, por exemplo, ainda é primordial”.

Para 50%, algumas vezes o chatbot entrega o que foi solicitado, mas em outros momentos é necessário o atendimento com humano ou por outro canal. 43% nem sempre têm suas solicitações atendidas, sendo também comum continuar o atendimento com um humano ou por outro canal.

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Autor: canalexecutivoblog

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