
São Paulo (SP) – Após denúncias de práticas análogas à escravidão em vinícolas do Rio Grande do Sul, a Cooperativa Vinícola Garibaldi divulgou uma carta aberta ao mercado, na qual afirma que encerrou o contrato de prestação de serviço com a empresa terceirizada responsável pelos colaboradores. A cooperativa reitera que a empresa foi “contratada para suprir a demanda pontual e específica do descarregamento de caminhões no período da safra da uva”. No documento, a Vinícola Garibaldi explica que “nesses menos de 30 dias de contrato prestando serviço na cooperativa, o tratamento foi igualitário aos funcionários diretos, atendendo a todas as normas de convívio valorizadas pela Garibaldi, dentre as quais os horários, treinamento, segurança, refeições, etc., além do atendimento a todas as questões legais pertinentes”.