São Paulo (SP) – O novo estudo realizado pelo Boston Consulting Group (BCG) em conjunto com a Cambridge Associates, intitulado “In Private Investment, Diverse Fund Management Teams Have Opened Doors”, destaca que as empresas de private equity e venture capital com diversidade de gênero, racial e étnica estão revolucionando a forma como os negócios são conduzidos nesse setor.
Por meio da análise de mais de 84 mil companhias, observou-se que as instituições especializadas nesses dois tipos de investimento e que apresentam pluralidade em seu quadro de funcionários lideraram negócios no mercado privado, com um crescimento anual de 25% no intervalo explorado, quase o dobro das mais uniformes. O número de negócios de mercado privado liderados por empresas diversificadas também cresceu a uma taxa anual de 14% ao longo do mesmo período.
Além disso, o BCG verificou que as organizações com heterogeneidade investem em um leque mais amplo de negócios, por isso, cerca de 30% das transações são realizadas exclusivamente por elas, o que representa 7% de todos os negócios.
De acordo com a pesquisa, equipes diversificadas também se destacam ao investir em negócios de estágio inicial e em empresas frequentemente negligenciadas, criando oportunidades não convencionais e ampliando as possibilidades de retorno. Com essa abordagem arrojada e inovadora, se tornam mais ágeis e flexíveis em suas estratégias comerciais.
Para o BCG, além de gênero, raça e etnia, também é importante considerar outros tipos de diversidade para gerar fluxos de negócios distintos, como status socioeconômico, orientação sexual e dimensões que proporcionam perspectivas únicas para abrir portas a investimentos diferenciados.
Nos mercados privados, a origem dos negócios de um gestor de ativos pode depender de redes pessoais. Por isso, quanto mais amplas forem elas, mais oportunidades podem surgir, mitigando riscos e aprimorando a diversificação do portfólio em busca de uma melhoria nos retornos. Mas o relatório adverte que a busca por fluxos de negócios diferenciados requer uma abordagem deliberada e aberta e exige uma averiguação dos processos de diligência de gestores para evitar viés não intencional e garantir acesso mais equitativo a oportunidades.
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