Empresas começam a entrar na terceira onda de IA generativa

São Paulo (SP) – Desde o boom provocado pela chegada do ChatGPT, menos de dois anos atrás, começou uma corrida pela adoção de soluções de inteligência artificial generativa no mercado corporativo. O diretor de estratégia de evolução digital da BRQ, Silvio Eduardo Andrade, divide esse processo em três ondas. Do total de 130 clientes da BRQ, todos eles grandes empresas, apenas 10% estão entrando na terceira onda; 30% estão na segunda; 30%, na primeira; e 30% nem começaram a usar IA generativa.

A primeira onda consiste em estudar a tecnologia; entender aonde ela pode ser aplicada dentro da empresa; definir os responsáveis pela sua implementação; e realizar as primeiras provadas de conceito (PoC).

A segunda onda é a hora de escolher as aplicações que deram mais certo e escalá-las, para gerar melhores resultados. É uma oportunidade também para construir uma arquitetura padrão para o uso de IA generativa dentro da corporação, com mecanismos comuns de governança e visibilidade.

A terceira onda é quando a empresa começa a personalizar as suas soluções de IA generativa. “Uma forma de personalizar é criando um agente que sabe tudo sobre determinado assunto. Ou um conjunto de agentes especialistas. Se não for suficiente, pode pegar um LLM existente e fazer um fine tuning. E, em alguns casos mais ousados, pode até criar seu próprio LLM”, diz Andrade, em conversa com Mobile Time.

O executivo da BRQ percebe que os setores financeiro e de telecom são os mais adiantados na entrada dessa terceira onda, vide o caso do Nubank, que recentemente anunciou que está desenvolvendo seu próprio LLM. Os setores de energia e de agro também estão se movendo rapidamente na direção da terceira onda.

Outra tendência atual é o uso de múltiplos LLMs, fazendo uma orquestração de acordo com a performance para diferentes aplicações e também lenvando em conta o custo.

E como será a quarta onda da IA generativa no mercado corporativo? Andrade prevê que uma das possíveis características da quarta onda seria agentes de IA conversando com outros agentes de IA, especialmente em negociações de preços B2B. “Isso talvez aconteça em setores de compras intensivas, como commodities”, imagina.

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Autor: canalexecutivoblog

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