São Paulo (SP) – A Draiver, plataforma americana de tecnologia na entrega de veículos sob demanda, anunciou hoje, 8, a chegada de sua expansão global e início das operações no Brasil após quase dobrar seu desempenho de receita no ano passado nos Estados Unidos. A empresa, que visa otimizar o delivery de veículos sob demanda com soluções mais inteligentes e escaláveis para clientes, possui um modelo de negócios híbrido que combina uma plataforma SaaS personalizada com uma rede de motoristas parceiros e independentes que permite crescimento rápido a um custo acessível.
“O modelo de negócio da Draiver tem o objetivo aprimorar a entrega de veículos, o que preenche uma lacuna no mercado brasileiro e atende às necessidades de empresas e indústrias. Nos EUA, as empresas de delivery de veículos transportam 250 milhões de unidades por ano, em um setor que carece de transparência e eficiência da logística de veículos, motoristas e rotas utilizadas. Por isso, focamos nossas soluções em minimizar esses riscos, obtendo um índice de 99,9% de viagens sem percalços em mais de 1,2 milhão de viagens realizadas”, destaca Zarif Haque, CEO da Draiver.
De acordo com estimativa da Draiver, há aproximadamente 45 milhões de veículos que são movimentados pelo menos seis vezes por ano entre as empresas de compra e aluguel de veículos, além de marketplaces, focos da empresa no Brasil. Na operação americana, a empresa obteve receita de US$40 milhões no ano passado, com média de 6 mil carros entregues diariamente em 70 cidades, por meio de 20 mil motoristas totalmente segurados.
“Hoje as concessionárias e locadoras, por exemplo, têm uma alta demanda para as movimentações de seus veículos e certa dificuldade de realizar esta logística de maneira eficiente. Como nossa solução se utiliza de inteligência artificial e geolocalização de motoristas parceiros, buscamos otimizar o serviço e atender às necessidades dessas empresas que atuam, cada vez mais, em grande escala”, ressalta Zarif. “É um mercado gigante a ser explorado, estimado em US$ 1,3 bilhão”, finaliza.