São Paulo (SP) – O Brasil é o terceiro maior mercado odontológico do mundo. Foi neste cenário que a Plenum nasceu: a primeira indústria brasileira homologada para a produção de implantes dentais impressos em 3D e materiais regenerativos 100% sintéticos. Além do ramo odontológico, a empresa desenvolve produtos para a área médica e se prepara para conquistar mercados internacionais, depois de triplicar seu share nos primeiros 3 anos de existência.
Após 10 anos de estudos e pesquisas dos sócios Alberto Blay, Jamil Shibli e Samy Tunchel, que mesmo com um mercado recheado de produtos de qualidade, viram uma oportunidade de evoluir e entregar tecnologia, inovação e tornar a vida dos dentistas e a saúde dos pacientes ainda melhor. A internacionalização era um passo já definido desde o início.
“Temos um produto de alta qualidade. Estamos em constante evolução e sabemos desde que nascemos que, quando lançamos a Plenum, estávamos entrando em um mercado muito competitivo e com produtos já de qualidade. Porém, como dentistas, sabíamos que precisávamos de mais e resolvemos nós mesmos criar um produto que atendesse nossas demandas. Por conta da inovação, a ideia de internacionalizar era um passo que já pensávamos. Nesses primeiros anos, além de começar a trabalhar o mercado nacional, fomos em busca das certificações que nos tornariam aptas a ampliar nossa atuação para além do Brasil”, explica o CEO da Plenum, Alberto Blay.
A empresa tem todas as certificações da ANVISA e o ISO 13.485, que os permitem atuar na América Latina. O primeiro país a receber os produtos da Plenum deve ser o Chile. Blay explica que nesses primeiros anos, a empresa se preparou criando um networking com o mercado e universidades já visando essa entrada nos países. Na América Latina, os países Colômbia, Peru, Paraguai e Bolívia também são mercados promissores para a empresa. Além disso, a Plenum também está em busca da sua certificação junto ao FDA – Food and Drug Administration, a agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos. Essa certificação permite comercializar toda a linha de produtos nos EUA e Canadá.
“Queremos primeiro nos estabelecer no mercado da américa latina, onde a demanda de produtos de qualidade é hoje atendida, em sua maioria, por empresas européias e norte americanas. Nosso próximo passo será o mercado norte-americano, assim que concluirmos o processo de aprovação do FDA. Em seguida, de forma segura e estruturada, iremos abordar os demais mercados e expandir nossas operações ao redor do mundo.”, diz o CEO.
O executivo espera que o crescimento na região acompanhe o ritmo deles no Brasil. “Começamos com um share de 0,5% e hoje estamos na casa de 3%. Esperamos seguir esse caminho na América Latina e crescer exponencialmente a cada ano”, finaliza.
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